CRISTO É SENHOR
As escavações arqueológicas localizaram em uma parede, alguns rabiscos que representavam um homem com cabeça de burro ajoelhado diante de uma cena de crucificação com a seguinte inscrição: “Agamenus serve ao seu Deus”.
Esta inscrição feita por algum zombeteiro na época da grande dispersão da igreja em Jerusalém, revela alguns pontos teológicos bastante intrigantes.
A principal, vem da dificuldade em olhar para Jesus de Nazaré, o filho do carpinteiro, morto desumanamente e reconhecê-lo Deus.
O conceito sobre Deus por demais elevado não permite rebaixá-lo.
A pergunta que Jesus fez em particular a seus discípulos concede-nos vislumbrar a grande dificuldade de seus contemporâneos:
- “Que dizem os homens que eu sou?”
As respostas vindas do povo eram confusas. Reconheciam algo de especial, mas não concebiam a profundidade do que viam.
Os religiosos dubiamente se incomodavam.
– “Com que autoridade ele faz estas coisas?”
Os próprios discípulos confusos exprimiram.
Afinal, “quem é este que até o mar e o vento lhe obedecem?”
Tudo isto traz à tona uma questão:
A impossibilidade em olhar para o pobre filho do carpinteiro, que nem travesseiro possuía e afirmar que é Senhor. Ver sua vida, sua obra revelava na fraqueza a grandeza de Deus, mas confessar teologicamente causava constrangimento.
O tempo passou, a história registrou, porém a dificuldade continua.
Em seu tempo, olhar para um galileu e vê-lo como Deus desconcertava a teologia.
Hoje, sabedores de Cristo, muitos inverteram o olhar, mas impulsivamente não querem conceber o grande Deus esvaziado.
Qual o único Deus que conhecemos?
Por que o fascínio do homem em:
- Tentar conhecer um Deus incognoscível?
Por que assim aquele que mais se aproximar deterá um certo poder?
- Servi-lo tão distintamente do Filho?
Esta postura não relegaria o Senhor de todos a apenas um meio para se conseguir acessar o inascessível Pai?
Esquecemo-nos o testemunho do Pai que diz: “à Ele ouvi” e “todos o adorem”.
Do Espírito Santo que diz: "Aprouve a Deus fazê-lo Senhor".
Também da resposta do Filho à nossa ansiedade: “Quem vê a mim vê o Pai”
E ainda dos anjos: "este mesmo que vistes subir, voltará"
O único Deus que conhecemos Jesus de Nazaré; divinamente humano.
Chora nossas lágrimas, compadece-se de nossas dores, apaga nossas transgressões, vive a nossa vida e declara: “eu e o Pai somos um”, afirmando: “O Pai é assim”.
- Agamenus, eis aí o teu Deus! Não precisa ir além para adorar, Ele é.
Esta inscrição feita por algum zombeteiro na época da grande dispersão da igreja em Jerusalém, revela alguns pontos teológicos bastante intrigantes.
A principal, vem da dificuldade em olhar para Jesus de Nazaré, o filho do carpinteiro, morto desumanamente e reconhecê-lo Deus.
O conceito sobre Deus por demais elevado não permite rebaixá-lo.
A pergunta que Jesus fez em particular a seus discípulos concede-nos vislumbrar a grande dificuldade de seus contemporâneos:
- “Que dizem os homens que eu sou?”
As respostas vindas do povo eram confusas. Reconheciam algo de especial, mas não concebiam a profundidade do que viam.
Os religiosos dubiamente se incomodavam.
– “Com que autoridade ele faz estas coisas?”
Os próprios discípulos confusos exprimiram.
Afinal, “quem é este que até o mar e o vento lhe obedecem?”
Tudo isto traz à tona uma questão:
A impossibilidade em olhar para o pobre filho do carpinteiro, que nem travesseiro possuía e afirmar que é Senhor. Ver sua vida, sua obra revelava na fraqueza a grandeza de Deus, mas confessar teologicamente causava constrangimento.
O tempo passou, a história registrou, porém a dificuldade continua.
Em seu tempo, olhar para um galileu e vê-lo como Deus desconcertava a teologia.
Hoje, sabedores de Cristo, muitos inverteram o olhar, mas impulsivamente não querem conceber o grande Deus esvaziado.
Qual o único Deus que conhecemos?
Por que o fascínio do homem em:
- Tentar conhecer um Deus incognoscível?
Por que assim aquele que mais se aproximar deterá um certo poder?
- Servi-lo tão distintamente do Filho?
Esta postura não relegaria o Senhor de todos a apenas um meio para se conseguir acessar o inascessível Pai?
Esquecemo-nos o testemunho do Pai que diz: “à Ele ouvi” e “todos o adorem”.
Do Espírito Santo que diz: "Aprouve a Deus fazê-lo Senhor".
Também da resposta do Filho à nossa ansiedade: “Quem vê a mim vê o Pai”
E ainda dos anjos: "este mesmo que vistes subir, voltará"
O único Deus que conhecemos Jesus de Nazaré; divinamente humano.
Chora nossas lágrimas, compadece-se de nossas dores, apaga nossas transgressões, vive a nossa vida e declara: “eu e o Pai somos um”, afirmando: “O Pai é assim”.
- Agamenus, eis aí o teu Deus! Não precisa ir além para adorar, Ele é.
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