Agradecimento aos antiGondim
Quero agradecer pelos excelentes serviços prestados ao meu cristianismo, a todos os apóstolos, bispos, pastores e auxiliares, dirigentes de igrejas, nobres chanceleres, augustos doutores em divindades, calvinistas e arminianos.
Não me esquecendo daqueles que para preservarem sua imagem diante da inquisição teológica, preferem abandonar a caminhada e também a todos os que compreendem as desgraças do mundo como decretos divinos.
Enfim, muito obrigado a todos os que em oposição ao Gondim têm acendido a fogueira da idade média, dando a alguns evangélicos a oportunidade teológica de terem um inimigo para manifestarem os verdadeiros valores de seus corações e as destrutivas obras de suas crenças.
Quando soube dos defensores da verdade com camisetas e um “panelaço” antiGondim na porta da igreja que ele gastou sua vida, tempo e família para ensinar o evangelho. Quando vi pessoas que nunca souberam de absolutamente nada da Betesda, mas em função de seus super títulos se sentem com a prerrogativa divina no estilo Papal de darem a chancela de "fielmente Bíblico e motivação correta" à divisão ocorrida, pude perceber algumas coisas valiosas.
No mínimo, mesmo que o Ricardo Gondim tivesse se desviado, a história dele frente à Betesda e quem ele sempre foi, deveriam ter força suficiente para preservar sua integridade, para poupá-lo de qualquer tipo de humilhação. Aliás, a verdadeira defesa da fé, compreenderia que o amor encobre multidão de pecados.
Quantos que agiram indevidamente e na maioria das igrejas deste país deveriam ser expostos, mas ao admitirem em seu gabinete suas fraquezas foram por ele poupados, acompanhados, tratados e ensinados sobre graça?
Ainda que ele houvesse se perdido, a fé de Cristo requereria de seus seguidores que fosse ter com ele, não para feri-lo, mas ganhá-lo. Mas isto seria exigir demais da turba que grita:
- Crucifica, preferimos o homicida, pois ele representa bem o nosso coração.
Além de não compreender o porque pessoas que sempre defenderam que o homem possui livre-arbítrio, acusa de herege aquele que defende com maestria justamente aquilo que mais dizem crer, pude reafirmar algumas coisas.
- Não quero uma fé que para se sustentar tire frases do contexto, anule o caráter de quem escreveu e necessite vasculhar frases em busca de vírgulas, acentos e entonações para execrar uma pessoa.
- Longe de mim um credo que prepare uma cova e instigue os leões. Depois investigue a vida do outro para ter o que atacar e não encontrando busca na fé uma prova. Cuja defesa (?) não quer ouvir de sua boca a verdade, mas a frase que baste para comprovar suas idiossincrasias (Mateus 26:64-66) e conseguir levar a cabo suas más intenções.
- Desejo distância de uma verdade que gere ataque à integridade e valores do coração, que cospe no prato que comeu, que jogue fora décadas de caminhada sincera e não valorize quem gasta sua vida em prol do bem.
- Jamais quero fazer parte de uma doutrina mesmo que em nome de Jesus e com o uso da Bíblia, tão valorosa a ponto de roubar, matar e destruir. Que resulte em pessoas que assumem em nome da fé o desejo de ver o fim do outro, e incita os alheios ao ódio. Realmente nada parecido com a mensagem de Cristo, quisera com Ele.
Ao ver o resultado deste tipo de defesa da fé, que de defesa não tem nada, mas sim de ataque, prefiro o rol dos “malditos”.
Não porque goste de heresias, mas porque ao ler os evangelhos não compreendo como heresia uma pregação tal qual de Cristo, que defende:
- a vida mais do que a doutrina (Mateus 12:1-6),
- a integridade mais que a instituição (João 2:18-19),
- o bem mais que os dogmas (Lucas 13:14-16).
Não posso admitir como heresia:
-a explanação de um evangelho para que cada pessoa desenvolva sua fé em Deus e menos institucionalizada (João 9:16),
e muito menos a pregação que conduz ao amadurecimento espiritual de cada um para que assuma as responsabilidades da vida diante de suas contingências (Eclesiastes 9:2).
É isto que tenho testemunhado ao longo destes anos.
Conhecendo estes valores, participando da história de caminhada de fé da Betesda em São Paulo e das particularidades do amigo Gondim. Ouvindo o vazamento de fontes íntimas de seu coração e seu temor a Deus e o desejo de andar com integridade diante do Senhor, observando como ele lida com dinheiro, títulos, cargos, seu estilo de liderança, sinceramente prefiro o meu desconhecido nome "maculado".
Como dizia minha avó: -“Deus me defenda”, de um dia trair o que creio, jogando fora o valor de Cristo de morrer pela fé, em troca das bolotas dos porcos do anticristo de matar pela fé.
A doutrina tem seu valor, mas perde-o quando usada contra o outro, pois a supremacia do evangelho está no amor, não na teologia.
Quisera as diferenças fossem teológicas, mas infelizmente procedem das saídas da vida, o coração.
Corações religiosos, arrogantes e duros dos guardiões da verdade contra um coração que deseja servir ao Senhor com a vida do jeito que ela é.
O que mais dói nisto tudo, não são as oposições, as diferenças, mas ver que tudo aquilo que se ensinou durante décadas e a transparência de nada valeram. A triste sensação de depois de 30 anos cuidando da videira e ela produzir uvas bravas.
Malhou em ferro frio?
Não. Mas em um coração duro, nem mesmo a respeitosa gentileza de Deus dá jeito.
Mas isto é teologia da Betesda, para antiGondim é heresia.
Como creio que sou livre, faço uso da liberdade, para escolher além de meu pastor um amigo como o Ricardo Gondim e uma igreja como a Betesda que sempre conheci.
Eliel Batista
Não me esquecendo daqueles que para preservarem sua imagem diante da inquisição teológica, preferem abandonar a caminhada e também a todos os que compreendem as desgraças do mundo como decretos divinos.
Enfim, muito obrigado a todos os que em oposição ao Gondim têm acendido a fogueira da idade média, dando a alguns evangélicos a oportunidade teológica de terem um inimigo para manifestarem os verdadeiros valores de seus corações e as destrutivas obras de suas crenças.
Quando soube dos defensores da verdade com camisetas e um “panelaço” antiGondim na porta da igreja que ele gastou sua vida, tempo e família para ensinar o evangelho. Quando vi pessoas que nunca souberam de absolutamente nada da Betesda, mas em função de seus super títulos se sentem com a prerrogativa divina no estilo Papal de darem a chancela de "fielmente Bíblico e motivação correta" à divisão ocorrida, pude perceber algumas coisas valiosas.
No mínimo, mesmo que o Ricardo Gondim tivesse se desviado, a história dele frente à Betesda e quem ele sempre foi, deveriam ter força suficiente para preservar sua integridade, para poupá-lo de qualquer tipo de humilhação. Aliás, a verdadeira defesa da fé, compreenderia que o amor encobre multidão de pecados.
Quantos que agiram indevidamente e na maioria das igrejas deste país deveriam ser expostos, mas ao admitirem em seu gabinete suas fraquezas foram por ele poupados, acompanhados, tratados e ensinados sobre graça?
Ainda que ele houvesse se perdido, a fé de Cristo requereria de seus seguidores que fosse ter com ele, não para feri-lo, mas ganhá-lo. Mas isto seria exigir demais da turba que grita:
- Crucifica, preferimos o homicida, pois ele representa bem o nosso coração.
Além de não compreender o porque pessoas que sempre defenderam que o homem possui livre-arbítrio, acusa de herege aquele que defende com maestria justamente aquilo que mais dizem crer, pude reafirmar algumas coisas.
- Não quero uma fé que para se sustentar tire frases do contexto, anule o caráter de quem escreveu e necessite vasculhar frases em busca de vírgulas, acentos e entonações para execrar uma pessoa.
- Longe de mim um credo que prepare uma cova e instigue os leões. Depois investigue a vida do outro para ter o que atacar e não encontrando busca na fé uma prova. Cuja defesa (?) não quer ouvir de sua boca a verdade, mas a frase que baste para comprovar suas idiossincrasias (Mateus 26:64-66) e conseguir levar a cabo suas más intenções.
- Desejo distância de uma verdade que gere ataque à integridade e valores do coração, que cospe no prato que comeu, que jogue fora décadas de caminhada sincera e não valorize quem gasta sua vida em prol do bem.
- Jamais quero fazer parte de uma doutrina mesmo que em nome de Jesus e com o uso da Bíblia, tão valorosa a ponto de roubar, matar e destruir. Que resulte em pessoas que assumem em nome da fé o desejo de ver o fim do outro, e incita os alheios ao ódio. Realmente nada parecido com a mensagem de Cristo, quisera com Ele.
Ao ver o resultado deste tipo de defesa da fé, que de defesa não tem nada, mas sim de ataque, prefiro o rol dos “malditos”.
Não porque goste de heresias, mas porque ao ler os evangelhos não compreendo como heresia uma pregação tal qual de Cristo, que defende:
- a vida mais do que a doutrina (Mateus 12:1-6),
- a integridade mais que a instituição (João 2:18-19),
- o bem mais que os dogmas (Lucas 13:14-16).
Não posso admitir como heresia:
-a explanação de um evangelho para que cada pessoa desenvolva sua fé em Deus e menos institucionalizada (João 9:16),
e muito menos a pregação que conduz ao amadurecimento espiritual de cada um para que assuma as responsabilidades da vida diante de suas contingências (Eclesiastes 9:2).
É isto que tenho testemunhado ao longo destes anos.
Conhecendo estes valores, participando da história de caminhada de fé da Betesda em São Paulo e das particularidades do amigo Gondim. Ouvindo o vazamento de fontes íntimas de seu coração e seu temor a Deus e o desejo de andar com integridade diante do Senhor, observando como ele lida com dinheiro, títulos, cargos, seu estilo de liderança, sinceramente prefiro o meu desconhecido nome "maculado".
Como dizia minha avó: -“Deus me defenda”, de um dia trair o que creio, jogando fora o valor de Cristo de morrer pela fé, em troca das bolotas dos porcos do anticristo de matar pela fé.
A doutrina tem seu valor, mas perde-o quando usada contra o outro, pois a supremacia do evangelho está no amor, não na teologia.
Quisera as diferenças fossem teológicas, mas infelizmente procedem das saídas da vida, o coração.
Corações religiosos, arrogantes e duros dos guardiões da verdade contra um coração que deseja servir ao Senhor com a vida do jeito que ela é.
O que mais dói nisto tudo, não são as oposições, as diferenças, mas ver que tudo aquilo que se ensinou durante décadas e a transparência de nada valeram. A triste sensação de depois de 30 anos cuidando da videira e ela produzir uvas bravas.
Malhou em ferro frio?
Não. Mas em um coração duro, nem mesmo a respeitosa gentileza de Deus dá jeito.
Mas isto é teologia da Betesda, para antiGondim é heresia.
Como creio que sou livre, faço uso da liberdade, para escolher além de meu pastor um amigo como o Ricardo Gondim e uma igreja como a Betesda que sempre conheci.
Eliel Batista
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 2 Coríntios 4:9,10
ResponderExcluirObrigado pelo carinho
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ResponderExcluirola pastor.PAZDO SENHOR,li o seu artigo a respeiro dos acontecimentos dos anti-gondim,e me senti profundamente triste ,pq tenho uma enorme adimiraçao pelo gondim e o q estao fazendo com a pessoa dele é de doer a alma pois o q vcs da betesda pregam são verdades biblicas e ensinos q provem diretamente do coração de DEUS paras o q tem sede DELE.Tb penso como vcs e peço a DEUS q aki na região de barueri/osasco vcs abram uma betesda para os q querem ter um relacionamento de amor para com DEUS possam congregar la.ABRAÇOS CORDIAIS,FÉ,PERSEVERANÇA,OUSADIA E AMOR AO PROXIMO.EDSON A LIMA
ResponderExcluirO PAI DA MENTIRA já as seduziu e as desviou do encontro direto com Jesus, não deixemos que nos seduza agora a reagir a isso sob seus designos.
ResponderExcluirApoio a verdade, que bom que ela esta do mesmo lado de Ricardo Gondim
Caro "nome"
ResponderExcluirobrigado pela sua postagem. Porém, não é uma questão de que lado a verdade está, mas sim de quem é verdadeiro.
A verdade é Cristo e este não defende lados, mas sim a justiça, a benignidade, o amor.
Bom seria se todos buscassem a cada dia a integridade, transparência e servir ao Senhor com humildade.
É sempre bom ter acesso a reflexões que nos aproximam mais de Deus,nos fazem sentir que Ele não é um déspota.
ResponderExcluirGraça e Paz Amado, somente tenho q agradecer todo o carinho, sabedoria e conhecimento dividido.
ResponderExcluirMe lembro de um trecho escrito por Sêneca, cuja idéia central do discurso era: diante das injustiças, três armas são fundamentais. O tempo, a paciência e o silêncio.
ResponderExcluirCreio que o pastor Ricardo Gondim é um homem inspirado para influenciar uma geração de líderes pensadores "casados" com a construção de uma igreja de carne , osso e sangue. Creio que as evidências ministeriais de servo, já estão começando mostrar sinais pelo território brasileiro, e a grande maioria destes recém nascidos a partir do cruzamento entre justiça+ reflexão( é o que mais parcebo no ministério de Gondim), respiram um novo oxigênio, livre da poluição da ambiência da religiosidade oxidante, que interfere na trasmissão de contatos, que cria em velocidades exponenciais, pontes que nos separam de Deus e dos nossos irmãos. Talvez nunca conhecerei o pastor Ricardo, Eliel, mas saibam que no momento em que o pensamento e prática da religião, quase me enlouqueceram, foi através destes instrumentos que Deus usa, que minha vida voltou a ser pensada de forma integral, livre de culpas e principalmente na possibilidade construir JUSTIÇA.
Amor,consolo e Graça.
Agradeço à Deus por pessoas como vcs!Mesmo morando em outro estado sou abençoada por sua palavras e de Ricardo Gondim.Oro ao nosso Pai para q continue a derramar sobre vcs o frescor da vida de Cristo enchendo seus corações da alegria que o mundo(pessoas) nao podem roubar.A paz!!
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